terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Persistência na oração

INTRODUÇÃO







JESUS, como enviado de Deus a esta terra, andava de local em local, de cidade em cidade, levando as boas novas de salvação, curando os enfermos e confrontando os questionadores da verdade. Numa oportunidade, estando diante dos fariseus, contou-lhes a parábola do juiz iníquo que ressalta duas verdades: um dever do homem e uma promessa que ele alcança se cumpri-lo, o que veremos a seguir:






1. O DEVER DE ORAR SEMPRE






A Palavra de Deus nos diz: "Orai sem cessar. Em tudo daí graças, porque está é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco" ( 1 Ts 5.17-18). Ainda, em Mt 7.7, está escrito: "Pedi e dar-se-vos-á, buscai e encontrareis; batei e abrir-se-vos-á". Nesta parábola, Jesus fala de uma viúva que importunava um certo juiz e lhe clamava a justiça contra o seu adversário. Aquele juiz não tinha o temor a Deus nem respeito aos homens e não dava atenção ao clamor daquela mulher. Entretanto, ele se sentia incomodado com a sua insistência e desejava ver-se livre dela, o que o levou a tomar a decisão de atendê-la, trazendo a solução para o seu problema. Aquela viúva não tinha ninguém a quem recorrer, não tinha mais o esposo e o juiz era a única autoridade sobre a sua vida. É importante observarmos a persistência daquela mulher em busca da solução para o seu problema sem desanimar. Cada um de nós deve ir diante de Deus com a situação que nos angustia, com a nossa necessidade, orando sem cessar, sem desfalecer, levando o nosso problema ao Seu Tribunal, pois Êle é o nosso Juiz e nos dará vitória na nossa causa.






2. DEUS FARÁ JUSTIÇA A NÓS






A Bíblia diz em Is 33.22 que "... O Senhor é o nosso Juiz; o Senhor é o nosso Legislador; o Senhor é o nosso Rei; Ele nos salvará." O nosso Deus é Fiel e faz justiça aos escolhidos. Não importa a situação que você está passando, tenha a certeza de que Deus fará o impossível para lhe trazer o livramento, pois Êle "faz justiça aos oprimidos, que dá pão aos famintos. O Senhor que solta os encarcerados; o Senhor abre os olhos aos cegos, o Senhor levanta os abatidos; o Senhor ama os justos. o Senhor guarda os estrangeiros; ampara os órfãos e a viúva, mas transtorna o caminho dos ímpios" (Sl 146.7-9). Cabe a nós não desanimarmos, não nos abater olhando as circunstâncias como se elas fossem o poder sobre as nossas vidas. Olhe para Deus que é maior que qualquer problema. Ao surgirem as dificuldades, devemos ter a consciência de que satanás estabeleceu um cerco para nos oprimir e tentar nos paralisar. Portanto, não desista do seu ministério, da sua célula, do seu casamento, da sua família, do seu emprego e de buscar a sua cura, mas persista na oração, lutando com as armas espirituais (2 Co 10.4-5), pois Deus lhe fará justiça e o fará depressa ( Lc 18.7-8).






CONCLUSÃO






Em todo o tempo, devemos orar sempre e não desfalecer, tendo a certeza de que Deus cumpre a Sua Palavra e atenderá aos seus escolhidos nas suas necessidades, fazendo-lhes justiça, pois Ele é o nosso Juiz, o nosso Provedor, o nosso Médico que toma a nossa causa em suas mãos e nos ampara, dando-nos forças e nos fazendo mais que vencedores por Cristo Jesus.